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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Tiristores

Especificações de Corrente

As especificações de corrente de um tiristor podem ser divididas em duas classes:

ð  Especificações recorrentes ou periódicas, que se repetem, são aquelas em que o dispositivo é aplicado de uma maneira tal que o máximo valor de temperatura de junção não é excedido.

ð  Especificações não-recorrentes ou não periódicas, são aquelas em que se permite que a máxima temperatura de junção seja excedida por um breve período. Estas especificações aplicam-se a condições eventuais da carga e por um numero limitado de vezes durante a vida útil do componente.


Corrente Acidental ou de Surto I2t

Quando há uma sobrecarga ou falha em um circuito de potencia os Tiristores podem estar sujeitos a temperaturas de junção maiores que a especificada, por alguns instantes. A especificação para este tipo de regime transitório são dadas pelas curvas de ITSM e de I2t.

Resumo Eletronica de Potencia - 2ª AVD


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Exercicios de Vazão


Funk Sou Foda - Versão Engenharia

Tá foda, sala cheia de macho,
nota bem menor que quatro,
to cheio de trabalho.

É, é bem sinistro,
sem tempo pros amigos,
preso em casa de castigo,
estudo aquele artigo.

Ah, assustador, um curso interessante,
não tem tempo pra amante,
só pro termo integrante.

Mas mas, não se esqueça,
não é pra vagabundo,
pra poder passar em tudo,
tem que se esquecer do mundo...
do mundo... do mundo...

Pra pra te enlouquecer, pra pra te enlouquecer,
faça faça ENGENHARIA que ela acaba com você!

Pra pra te enlouquecer, pra pra te enlouquecer,
faça faça ENGENHARIA pra saber o que é se fu*...
Tá foda!

sábado, 19 de novembro de 2011

Topologias ou esquemas de aterramento

Alguns tipos e esquemas de aterramento.

1 - Esquema TT :




O esquema TT possui um ponto de alimentação diretamente aterrado, estando as massas da instalação ligadas a pontos de aterramento distintos do ponto de aterramento da instalação. Nos esquemas TT, a proteção por disjuntor DR é obrigatória.

Funcionamento do DR


O dispositivo Diferencial Residual (DR) tem como função principal proteger as pessoas ou o patrimônio contra faltas à terra:

• Evitando choques elétricos (proteção às pessoas)
• Evitando Incêndios (proteção ao patrimônio)

O DR não substitui um disjuntor, pois ele não protege contra sobrecargas e curto-circuitos. Para estas proteções, devem-se utilizar os disjuntores em associação.
 
Exigido o uso pela Norma Brasileira de Instalações Elétricas NBR 5410.

Focando-se no âmbito residencial, a instalação do DR deve ser feita em todos os circuitos em que há risco de choque elétrico, buscando sempre com que as fases que se encaminham para esse circuito passem antes pelo DR.

Como circuitos notáveis temos aqueles que envolvem áreas molhadas e grandes potências, como chuveiros, máquinas de lavar, tomadas específicas de cozinha, bombas de piscina e ar condicionado. O circuito básico por fase do DR é composto de um transformador especial com núcleo e bobina em formato toroidal, e um disparador eletromagnético. Sempre que há corrente passando por um condutor elétrico, um campo magnético circular é gerado em torno desse condutor. Quando dois condutores paralelos conduzem corrente em sentidos contrário, os campos magnéticos gerados se anulam, e esse fenômeno é a chave do DR.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Ciclo Diesel

O Motor Diesel ou motor de ignição por compressão é um motor de combustão interna inventado pelo engenheiro alemão Rudolf Diesel (1858-1913), em que a combustão do combustível se faz pelo aumento da temperatura provocado pela compressão de ar.

As principais diferenças entre o motor a gasolina e o motor diesel são as seguintes:

-Enquanto o motor a gasolina funciona com a taxa de compressão que varia de 8:1 a 12:1, no motor diesel esta varia de 14:1 a 25:1. Dai a robustez de um relativamente a outro.

-Enquanto o motor a gasolina aspira a mistura ar/combustível para o cilindro o motor Diesel aspira apenas ar.

- A ignição dos motores a gasolina se dá a partir de uma faisca elétrica fornecida pela vela de ignição antes da máxima compressão na camara de combustão. Já no motor Diesel ocorre combustão do combustível pelas elevadas temperaturas (500 ºC a 650ºC) do ar comprimido na camara de combustão. O Engenheiro Rudolf Diesel, chegou a esse método quando aperfeiçoava máquinas a vapor.

Ciclo de Otto

O Ciclo de Otto é um ciclo termodinâmico, que idealiza o funcionamento de motores de combustão interna de ignição por centelha. Motores baseados neste ciclo equipam a maioria dos automóveis de passeio atualmente.

Este ciclo foi idealizado originalmente pelo Engenheiro francês Alphonse Beau de Rochas em 1862, que teve seu princípio aprimorado e batizado pelo engenheiro alemão Nikolaus Otto, 14 anos mais tarde, em 1876.

Antes de estudar o processo vamos relembrar alguns conceitos:
Transformação isobárica   =  pressão constante
Transformação adiabática =  variação térmica sem troca de calor com o ambiente
Transformação isocórica   =  não há variação de volume

O ciclo ideal se constitui dos seguintes processos:

  1. Admissão isobárica 0-1.
  2. Compressão adiabática 1-2.
  3. Combustão isocórica 2-3, expansão adiabática 3-4.
  4. Abertura de válvula 4-5, exaustão isobárica 5-0.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Revisão Máquinas Térmicas

O Professor Luciano disponiblizou estes dois exercícios como revisão para prova. Além destas questões, poderá cair a explicação do Ciclo de Otto, Diesel e Brayton.


domingo, 6 de novembro de 2011

Conversão de Unidades

Ótima ferramenta para conversão de unidades de Aceleração, Ângulo, Área, Comprimento, Concentração (Massa/Volume), Concentração Molar, Consumo de Combustível, Densidade, Energia, etc...


Para acessar Clique Aqui ou copie a url abaixo e cole no browser do seu navegador:

http://www.webcalc.com.br/frame.asp?pag=http://www.webcalc.com.br/conversoes/conversoes.html

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Provas de Concursos



Pacotão de provas de concurso. São várias provas da área de eletricidade com gabarito dos maiores órgãos do país, entre eles, Petrobras, Eletronuclear, Transpetro, Eletrobrás, Furnas etc.


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Estudantes transformam Fusca em carro elétrico

Um grupo de estudantes de engenharia elétrica e mecânica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Cornélio Procópio, norte do estado, transformou um Fusca em um carro elétrico. Veja o vídeo:


O Fusca, que é abastecido pela energia elétrica, virou atração na semana nacional de ciências no campus. Um protótipo do projeto já havia sido desenvolvido por um engenheiro elétrico da universidade há 30 anos, mas só pode ser finalizado agora, através da ajuda dos estudantes e de empresários de Londrina.

O carro é totalmente ecológico e não emite nenhum tipo de poluição, inclusive a sonora. O investimento para a adaptação foi de R$ 25 mil. A velocidade pode chegar a 60 km/h e o custo é de R$ 0,07 por quilômetro rodado. Um carro comum abastecido com gasolina gasta em média R$ 0,26 por quilômetro.


 Fonte: g1.globo.com

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Instalações Elétricas Industriais - Comando de Motores

O material abaixo mostra os fundamentos utilizados para partida e parada de motores em situações semelhantes às  encontradas nas indústrias, com circuitos simples de força, de comando, de controle e de proteção, tendo em vista que outros mais sofisticados se derivam destes.

Por Mario A. Cantareira 

Transparências Máquinas Térmicas - Professor Luciano (2 AVD)



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Exercicios de Instrumentação Industrial

1 - Quais são os objetivos dos instrumentos de medição e controle?

Manter constante as variáveis do processo com os seguintes objetivos:
·         melhoria em qualidade do produto;
·         aumento em quantidade do produto;
·         aumento da produtividade;
·         segurança da produção;
·         melhoria do meio ambiente.


2 - Como era o controle do processo no princípio da era industrial?

O operário atingia os objetivos citados através de controle manual destas variáveis utilizando somente:
·         instrumentos simples;
·         manômetro;
·         termômetro;
·         válvulas manuais
·         etc.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ciclo de Rankine

Abaixo observamos o esquema simplificado do Ciclo de Rankine em uma instalação para produzir trabalho a partir do vapor: na maioria das vezes é usada uma máquina tipo turbina, acionada pelo vapor produzido pela caldeira (ou gerador de vapor).


1-2: Processo de bombeamento adiabático (não há trocas de calor com o ambiente, apesar de haver variação térmica) reversível , na bomba.

Funcionamento de uma Caldeira

O vapor de alta pressão para um motor a vapor vem de uma caldeira. O trabalho da caldeira é aquecer a água para gerar vapor. Há dois métodos: tubo de fogo e tubo de água

A caldeira com tubos de fogo era mais comum nos anos 1800. Ela consiste em um tanque de água atravessado por canos. Os gases quentes do fogo de carvão ou madeira atravessam os canos para esquentar a água no tanque, como mostrado aqui: 

caldeira

Ciclo de Carnot

O ciclo de Carnot
Ciclo de Carnot é o ciclo executado pela máquina de Carnot, idealizada pelo engenheiro francês Carnot e que tem funcionamento apenas teórico (ainda não foi possível criar uma Máquina de Carnot).

Funcionando entre duas transformações isotérmicas e duas adiabáticas alternadamente, permite menor perda de energia (Calor) para o meio externo (fonte fria).

O rendimento da Máquina de Carnot é o máximo que uma máquina térmica trabalhando entre dadas temperaturas da fonte quente e da fonte fria pode ter (Mas o rendimento nunca chega a 100%).

 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Números complexos na Casio fx-82MS

Agora que ja sabemos desbloquear a Casio fx-82MS , é só seguir o tutorial:

Parte 1


Parte 2


Desbloqueio da Calculadora Casio FX-82MS

Já que não podemos mais usar a HP 50G o jeito é dar uma tunada na Casio velha de guerra!!

Segue abaixo um tutorial de desbloqueio de algumas funções da calculadora.


Passo a passo:

1) Coloque a calculadora no modo SD

Pressione MODE -> 2

2) Pressione o 0 (zero) e pressione o botão M (acima da AC), a exibição vai ser exibido:

n =
1

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Algumas perguntas sobre SCR - TIRISTOR

1. Além da condução através do gate, existe outro meio de colocar em
estado de condução um tiristor?
O tiristor entra também em condução mediante a aplicação de uma tensão
superior a um certo nível, entre o anodo e o catodo.

2. Como se pode bloquear o tiristor quando este se acha no estado de
condução?
Mediante a aplicação de uma corrente inversa entre anodo a catodo. O tempo
dessa aplicação deve ser superior ao “tempo de bloqueio”.

3. Qual é a principal aplicação dos tiristores?
A retificação controlada das tensões alternadas, com a possibilidade de variar
o ângulo de condução, ou seja, variando-se o ângulo de condução obtém-se
um sistema chamado de “controle de fase”.

4. De que modo se pode decompor o tiristor para analisar o seu
funcionamento?
Em dois transistores, um PNP e outro NPN. Ligam-se respectivamente, a base
e o coletor do primeiro ao coletor e à base do segundo.

5. A que região da estrutura é ligado o eletrodo de controle do gate do
tiristor?
É ligado na região que se acha em contato com o catodo.

6. A corrente que atravessa o tiristor pode ser controlada pelo sinal de
gate?
Não. O sinal do gate provoca somente o disparo do componente, ou mais
precisamente, sua entrada em condução. A partir daí perde qualquer
possibilidade de controle sobre o tiristor.

terça-feira, 31 de maio de 2011

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